Coluna Espírita

Simone Araújo - Como ser mais inteligente?

08/05/20 - 14:07

Por Aloísio Vander

Se você está lendo este texto, significa que você é uma pessoa inteligente. No mínimo mais inteligente do que as que não se interessaram por esse tema. Afinal, quem não deseja ser mais inteligente? Pois bem, o gosto pela leitura é, embora não o único, um bom indicativo de que o grau de inteligência de um indivíduo é bem desenvolvido. Há uma explicação mais óbvia: quem lê aprende sempre mais. Não estou criando aqui uma crença, mas sim reforçando o que já foi comprovado cientificamente por psicopedagogos, neurocientistas e outros especialistas que estudam a mente humana. A capacidade de armazenamento de informações em nosso cérebro é muito grande. 

 

Portanto, falta de espaço não é motivo para não aprender. Sendo prática, temos que entender que ser inteligente é uma questão de percepção individual, ou seja, cada um tem a sua crença sobre sua própria inteligência. Há quem crê que não consegue aprender. O “mindset” da pessoa influencia muito nesse processo.  É relevante entender que a inteligência pode ser aprimorada, desde que a pessoa altere seu “mindset” para acreditar que pode aprender, tendo, assim, atitude e coragem para buscar os meios para promover o aprendizado. A coragem nem sempre acontece espontaneamente, é preciso um estímulo, um incentivo para a ação, que é o outro ponto significativo para melhorar a inteligência. 

 

Para criar uma motivação, faça perguntas a você mesmo, para entender qual é o sonho a realizar, o objetivo a alcançar ou a meta a bater. Ao perceber isso, o seu esforço para ser mais inteligente naquela área específica acontecerá. Exemplo: uma pessoa recém graduada em administração de empresas deseja muito (objetivo) ingressar em uma multinacional como “trainee”. Uma das habilidades exigidas é ser fluente em inglês. Portanto, o motivo provoca a ação de querer aprender o idioma, que por sua vez transformará seu futuro. Conclusão: Esta pessoa se tornará mais inteligente ampliando seu conhecimento em habilidades importantes para seu trabalho, e só de imaginar a possibilidade de ingressar na tão sonhada multinacional, sentirá prazer em estudar, ou seja, gerará o combustível para se tornar mais inteligente. É um fenômeno que todos podem provocar em si mesmos: quando aprendemos algo, temos prazer em continuar aprendendo, e este prazer nos motiva a querer aprender cada vez mais. 

 

O entendimento é simples para os adultos, mas como deixar isso claro para crianças e adolescentes? “That’s a good question!”. Nesta faixa etária o papel dos pais é muito importante, pois eles atuarão como “coaches” na vida dos filhos, com processos e rotinas que devem acontecer desde pequenos para que se tornem hábitos, rotinas e costumes até a fase adulta. Inteligência e processos estão ligados. Criar rotinas, tarefas diárias e adequadas à faixa etária formará o hábito desde a infância até a fase adulta, facilitando os ajustes de inclusão ou alteração de processos à medida que for necessário. E o melhor disso é que o hábito cria a disciplina. Para o adulto que não teve esse ensino na infância é um pouco mais complicado, embora não impossível. 

 

Então, para ser mais inteligente, cada um tem que organizar sua rotina e escolher um método de estudos (acadêmico ou profissional) com o qual melhor se adapte. 

 

Ser mais inteligente trás vários benefícios ao ser humano, que vão além do acadêmico ou profissional, como também a parte mental, bem como auxilia a ser uma pessoa sociável, que sabe conversar sobre vários assuntos em rodas de amigos.

 

Existem vários métodos interessantes, mencionarei alguns para inspirá-los: Mapa mental, Estudo intercalado, Releitura, Autoexplicação, etc. Ressalto que os métodos podem ser mesclados, por isso, usem a criatividade. 

Sejam pessoas inteligentes! 

 

Simone Araújo

Diretora da Wizard Idiomas

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Aloísio Vander