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Erika Nogueira: Qual é a minha idade?

16/05/18 - 09:33

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Estou na idade em que parei de perder tempo com coisas desnecessárias. Em que aprendi que delegar é preciso e que negar algo a alguém não mata ninguém.

 

Estou vivenciando a minha melhor forma. Não a forma física, mas espiritual. Aprendi a admirar o meu sorriso e reconhecer que o meu olhar muitas vezes diz o que eu não tenho coragem de falar.

 

Eu finalmente me convenci de que não adianta eu ter em casa esteira, halteres ou seja lá o que for relacionado à atividade física, porque eu nunca terei tempo, muito menos disciplina para usá-los. Não que eu não pratique atividade física. Encontrei a “Turma das 8:00” para me motivar e as meninas do futebol para desestressar. Sim, eu jogo futebol e os meus bons amigos costumam dizer que sou uma boa zagueira. 

 

Aprendi que quanto mais dificuldades eu coloco nos meus problemas, mais complicados eles ficam de serem resolvidos. Porém, quando surge um obstáculo em meu caminho, eu me lembro que tenho AS MELHORES pessoas ao meu lado que não me deixam desistir.

 

Aprendi que muitas vezes perdemos oportunidades esperando o momento certo e que embora tudo pareça desorganizado, no fundo, no fundo, cada coisa está em seu devido local.

 

Na idade em que me encontro, eu fui da alegria à tristeza, do drama à comédia e da comédia ao romance. Ou seria o contrário?

 

Descobri o quanto é ótimo estar apaixonada...Por mim em primeiro lugar e pelas pessoas ao meu redor. Percebi também que muitas dessas pessoas gostam de ficar perto de mim. Porém, o que elas não sabem é que, na verdade, sou eu quem quero estar próxima delas. Admito que às vezes chego a ser um pouco (só um pouquinho) chata. Talvez seja culpa do meu signo que tem como característica a teimosia. Percebi que não é qualquer sandália que fica bonita nos meus pés e que bom mesmo é andar descalço. Descobri que adoro meu cabelo escovado mas sei que os meus cachos também têm o seu lugar.

 

Eu compreendi que escutar uma música que eu amo é bom demais. Mas que ouví-la quando eu menos espero é melhor ainda. Gosto de conversar, de tomar vinho e me perder dentro dos meus sonhos. Sou intensa tanto nas minhas atitudes quanto nos meus sentimentos.

 

Eu sou mulher, esposa, mãe, irmã, amiga, companheira. Sou adulta mas confesso que de vez em quando me sinto uma menina. E dentro da menina, a menina “ainda dança até o sol raiar”.

 

Sou grata pela minha vida e pelas pessoas que fazem parte dela. Espero que as palavras que eu tanto gosto de escrever não se percam dentro de mim e que Deus me dê muita saúde para que eu possa celebrar essa dádiva com todos vocês por muitos e muitos anos.

 

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