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Juninho Sinonô: O saltimbanco Paulinho do Boi

20/07/18 - 18:14

Por

Paulo Henrique de Souza é uma popular figura local, carinhosamente conhecido como “Paulinho do Boi”, e que abriu mão da profissão na área de administração e gestão em recursos humanos para dedicar a vida a sua maior paixão: a arte!

 

Filho de professora, em uma casa de 12 irmãos, onde 09 deles, incluindo ele, se tornaram professores, Paulinho, apesar dos poucos recursos financeiros que dispõe, espalha magia e diversão com seus projetos culturais, levando alegria a milhares de pessoas, dentre elas jovens das classes menos favorecidas que encontram em suas oficinas o vasto mundo da fantasia proporcionado pela imaginação.

E hoje, o palhaço que leve a arte bem a sério, nos conta como consegue diante todas as dificultardes e obstáculos manter acessa a chama da cultura, com apresentações de rua, improvisações em espaços adaptados, fala do seu amor pelos desfiles de carnaval e a força que tem o folclore em uma sociedade.

Quem é Paulinho do Boi? (Risos) Ator, estou diretor do casarão, professor e artista...sou artista!

Porque Paulinho do Boi? Eu tenho um boi. Aí eu entro dentro desse boi e saio correndo atrás dos meninos de vez enquando na rua, brincando. Coisa de infância que eu trouxe.

 

E a sua formação profissional? Sou formado em administração de empresas, formado em recursos humanos, mas eu sou ator. Eu trabalho com teatro. Eu costumo falar que eu sou formado em recursos humanos para humanos sem recursos.

 

Você é um lutador pelo resgate cultural da cidade?  Tento, tento sim. Quando se fala de resgate, o buraco é mais embaixo, a briga é maior, porque a cultura ela é um constante desenvolvimento e as coisas se perde no tempo. A gente vê em sete lagoas e que não conhecem a história da cultua local. Então a gente vive nesse patamar aí de não deixar a memória morrer, de trazer à tona a memória, e de fomentar o futuro.

 

Como anda o folclore de Sete Lagoas? O folclore ele vai estar sempre em evidência. Todo canto tem folclore. Tudo que você faz, o jeito que você conversa, o jeito que você fala. Folclore é um jeito de ser e de viver de um povo. Hoje a gente tenta a manutenção desse folclore através dos grupos folclóricos e grupos para-folclóricos. A cidade ela tem uma expressividade folclórica enorme. Não precisa de ninguém ficar por aí comemorando halloween, se você se ater ao folclore de Sete Lagoas e ao folclore brasileiro.

 

TUDO ISSO EM DEZ MINUTOS E NEM UM SEGUNDO A MAIS.
 

 

 

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