Unifemm coloca Sete Lagoas em evento da ONU

Debates mediados por coordenadores dos cursos de Engenharias de Arquitetura e Urbanismo discutem como tornar a vida melhor nas cidades em programa das Nações Unidas

17/10/21 - 13:10

Além de ser uma referência para a cidade e região em educação e formação profissional, o Unifemm está expandindo fronteiras e levando o nome de Sete Lagoas para evento de repercussão internacional, fomentado pelas Nações Unidas. Trata-se do Circuito Urbano, instituído no Brasil desde 2018 e que já envolveu cerca de 400 eventos.

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Apresentado pela ONU Habitat, programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, o Outubro Urbano começa sempre na primeira segunda-feira do mês e termina no dia da Celebração do Dia Mundial das Cidades, em 31 de outubro. Durante este período, promove dezenas de debates sobre como tornar a vida melhor nas cidades. Em 2021, o foco é o papel das cidades na luta contra a emergência climática, como preparação para a COP26, que será realizada entre 1 e 12 de novembro, em Glasgow, no Reino Unido.

No dia 13, o professor Felipe Wallysson, mediou o painel “Horta7: uma plataforma para produtores e consumidores de hortas comunitárias da cidade de Sete Lagoas e modelo para agricultura sustentável e conectada com o futuro”. Você pode assistir o debate pelo link: https://youtu.be/AcbG2NoZ-jk.

Na segunda-feira, 18 de outubro, é a vez da professora e coordenadora dos cursos de Engenharias do Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM, Denise Freitas, moderar debate sobre “O papel das cidades no combate ao aquecimento global” e o professor e coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo, Gustavo Resgala, sobre “os 20 anos do Estatuto da Cidade: avanços e desafios” com a participação de autoridades do assunto, dentro do Simpósio Cidades Sustentáveis: desafios e perspectivas.

Simpósio Cidades Sustentáveis: desafios e perspectivas.

19h - O papel das cidades no combate ao aquecimento global}
- Danilo Caporalli Barbosa - Arquiteto, com graduação sanduíche na Leeds Beckett University. Pós-graduado em Gestão de projetos pela Fundação Getúlio Vargas (2019). Mestre em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável na UFMG. Atualmente é doutorando em Arquitetura e Urbanismo pela mesma instituição.
- Matheus Miranda da Silva - Engenheiro Ambiental, Mestre em Engenharia Ambiental pela UFMG.
- Moderadora - Denise Freitas da Silva - Engenheira Agrícola, Mestre e Doutora em Engenharia Agrícola pela UFV. Atualmente é docente e coordenadora dos cursos de Engenharias do Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM.
 
20h30 - Os 20 anos do Estatuto da Cidade: avanços e desafios
- Elisa Nunes Valadão - Especialista em Gestão Pública e Direito Tributário. Atuação em causas cíveis e criminais em direito digital como advogada associada ao escritório Alexandre Atheniense Advogados.
- Isa Maria de Paula Boratto - Geografa, Mestre em Tratamento de dados georeferenciais pela PUC-Minas. Atualmente é docente do Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM.
- Moderador - Gustavo Resgala Silva - Arquiteto e Urbanista, Mestre e Doutor em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG. Atualmente é docente e coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM.

Para acompanhar os debates, basta acessar: https://www.youtube.com/watch?v=LryF3Hw9nyw.

O Simpósio “Cidades Sustentáveis: desafios e perspectivas”, é oferecido pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Ciências Biológicas, Direito e Engenharias do UNIFEMM. A proposta é contribuir para discussão e difusão de estratégias sobre o enfrentamento das mudanças climáticas, o papel mitigador e os impactos em cidades médias que constituem importantes polos regionais.

A mudança climática é um fenômeno global que impacta amplamente a vida urbana. Tudo isso tem impactos onerosos sobre os serviços básicos das cidades, infraestrutura, habitação, meios de subsistência humanos e saúde. Ao mesmo tempo, as cidades são os principais contribuintes para as mudanças climáticas, as atividades urbanas são as principais fontes de emissões de gases de efeito estufa. As estimativas sugerem que as cidades são responsáveis por 75% das emissões globais de CO2, com transportes e edifícios entre os maiores contribuintes.

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