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Travessia na MG-424 é dor de cabeça para universitários

Diariamente, alunos da Universidade Federal de S&atil

25/06/10 - 00:00

Diariamente, alunos da Universidade Federal de São João Del Rey (UFSJ) – unidade Sete Lagoas – correm grande risco ao atravessarem a MG-424 para chegar até a sede da  instituição. A entrada está localizada no Km 45 da chamada “Estrada Velha”, bem próxima a uma curva de alta velocidade. Os estudantes têm que literalmente correr para não serem atropelados. Sem qualquer redutor, caminhões e veículos passam “chutados”. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-MG) aguarda um projeto da UFSJ para sanar a questão, e enquanto isso a instituição de ensino projeta criar até agosto uma entrada alternativa, pelo Bairro Itapuã, antes que seja registrado acidente com vítima fatal.
 Atualmente, a universidade funciona em instalações cedidas pela Embrapa Milho e Sorgo. O prédio próprio da UFSJ, localizado também no KM 45, será concluído em agosto. É grande o movimento de entrada e saída de estudantes, oriundos principalmente de Sete Lagoas, Pedro Leopoldo, Matozinhos e Prudente de Morais. Os estudantes de Sete Lagoas chegam de ônibus que para no lado oposto da rodovia, que por sua vez não tem acostamento. Para Kelsen Nether, que cursa Engenharia Agrônoma, por sorte ninguém foi atropelado ainda. “O acesso é próximo a uma curva. Ao descer do ônibus, nossa visibilidade é mínima. Temos que ficar atentos ao barulho de algum veículo que possa estar vindo. Ficamos na beira da estrada, esperando o momento certo para atravessar”, conta.
 Gisele Campos, estudante de Engenharia de Alimentos, relata que muitas vezes os alunos precisam ficar no meio da pista, esperando que algum veículo dê a preferência, o que raramente acontece. “Muitas vezes é impossível o caminhão ou carro parar, é uma curva forte, rápida. Entramos pela manhã, e o sol contra o rosto dificulta ainda mais a visibilidade”, explica. Segundo Fabiano Pereira Ribeiro, que também estuda na UFJS, a ausência de acostamentos aumenta o risco de um acidente mais grave. “O ideal seria construir uma rotatória ou colocar redutores de velocidade, para dar tempo de atravessar sem desespero”, sugere.
 A assessoria de imprensa do DER informou que cabe ao particular – no caso a universidade - fazer o projeto e apresentar ao órgão, para aprovação ou não. Informou ainda que basta procurar o DER mais próximo, na coordenadoria de Sete Lagoas, e apresentar a proposta de intervenção.
 De acordo com o diretor da faculdade no município, Antônio Carlos Guimarães Almeida, a instituição já elabora projeto a ser apresentado ao órgão responsável pela MG-424. “Devemos propor a construção de um trevo. É um projeto que pode ser financiado pela universidade e executado pelo DER. Até lá, a intenção é criar um portal de entrada pelo Bairro Itapuã, já que o ideal é o campus oferecer dois acessos”, afirma Antônio Carlos.

Celso Martinelli

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