Atlético e Botafogo, 1 mês depois – CHICO MAIA

Expulsão Gregore – Atlético-MG x Botafogo — Foto: REUTERS/Agustin Marcarian

Danças de técnicos e jogadores. Política e futebol. Disse o então governador de Minas, Magalhães Pinto, que “política é como nuvem; você olha e ela está de um jeito; olha de novo e ela já mudou”.
Pois então!
Até uns dias atrás o Atlético era o único dos 20 da Série A que não tinha técnico. Aí Cuca foi anunciado e no dia seguinte o português Arthur Jorge trocou o Botafogo pelo Al Rayyan, do Catar.
O mesmo Botafogo que já tinha perdido Thiago Almada (Lyon) e Adryelson (Lyon), perde agora o Luiz Henrique, também para o Lyon.

Nesse novo mundo das SAFs, em que um mesmo cidadão ou empresa pode ser dono de vários clubes, há uma cláusula no contrato de cinco anos do ótimo atacante do “Fogão!”, de que neste período ele poderia optar, quando quisesse, por qualquer um dos clubes do mesmo dono, grupo, empresa, seja lá o que for. No caso do Textor, Eagle Football Holdings LLC: Lyon França), RWD Molenbeek (Bélgica) e o FC Florida (EUA), mais 46% do Crystal Palace/Inglaterra.

Real, dólar ou Euro?
Ora, ora, o melhor jogador do continente sul-americano em 2024 iria preferir o combalido real do Brasil o dólar (1 x 6,20) ou euro (1 x 6,33), hoje?

Não quer gastar
O Galo achou um “ótimo negócio” pelo Paulinho, como disse o dono Rubens Menin. Que venham um bom substituto e outros para as demais posições carentes. Cuca vai precisar. Se não vierem ele pega o boné.