Ecos de Paris 2024

Por Chico Maia

Viva a tecnologia. Em toda Olimpíada ou Copa do Mundo a expectativa da imprensa e torcedores em torno da evolução tecnológica é enorme. Sempre há novidades para as competições e para o nosso trabalho. E há coisas muito recentes que já se parecem antigas, mas eu sempre me impressiono. Por exemplo: eu participando, por telefone/vídeo, do nosso podcast Prateleira de Cima, no YouTube, direto da sala VIP do Banco Safra, no aeroporto de Guarulhos, com os companheiros Régis Souto e Emanoel Ferreira, nos estúdios da InterRede, em Belo Horizonte.

Rhauly e Filipe

Felicidades ao casal Rhauly e Filipe, nos preparativos adiantados para o casamento, como neste “chá de panelas”, que reuniu familiares e amigos de ambos. A partir da esquerda, Fabiano Abreu, Simone, Filipe, Rhauly, Flaviana Machado e Gilmar Maia.

Do mundo todo

Cidade do melhor e mais completo transporte público do mundo, como o metrô, utilizado por gente de todas as raças, classes sociais e crenças religiosas…

Ladrões

Segurança que funciona, apesar de ser a cidade onde há, possivelmente, a maior quantidade de batedores de carteira no mundo, mais competentes que os Rio de Janeiro, já que roubam sem violência, e roubam muito…

Também, cidade de muitos pedintes e moradores de rua, em barracas e ao relento …

Viva Paris!

Que prazer cobrir presencialmente a minha sétima Olimpíada, nessa cidade fantástica!

Ecos do Passado

Rogério Perez faria 81 anos, quarta-feira,14. À direita, ele, grande jornalista, bem ao seu dele, observando atentamente a entrevista que eu e outros companheiros fazíamos com Paulo Roberto Falcão, que estreava no jornalismo, como comentarista da Globo, na Olimpíada de Atlanta em 1996. Foi antes de um treino da seleção brasileira, comandada pelo Zagallo, em Miami.
Perez inventava expressões que são usadas constantemente por comentaristas e torcedores, como “menos, gente; menos!”, “um espanto!”. Nos deixou em 27 de setembro de 2022.