Educação e instrução são as principais forças para melhorar nosso trânsito

28/11/17 - 10:06

Iniciativa da ASTRANS (Associação dos Transportadores de Sete Lagoas), com o apoio de empresas da cidade, viabiliza educação no trânsito para milhares de pessoas, há seis anos.

 

A Assembleia-Geral das Organizações da Nações Unidas (ONU) definiu o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. A intenção é poupar, por meio de planos nacionais, regionais e mundial, cinco milhões de vidas até 2020.

 

Para reforçar a mensagem, este ano o CONTRAN (Conselho Nacioanl de Trânsito) resolveu ampliar o trabalho que se concentrava na semana do trânsito (18 a 25 de setembro) para todo o calendário.

 

Em Sete Lagoas, uma boa iniciativa da ASTRANS (Associação dos Transportadores de Sete Lagoas) leva educação no trânsito a milhares de crianças, há seis anos, através de jogos, blitz educativas, brincadeiras, palestras.

 

Em 2017 o Grupo Drama de Teatro é quem foi contratado especificamente para levar a mesagem para as crianças e jovens. Já foram mais de 20 escolas ou espaços visitados, como a APAE, SERPAF, Colégio Caetano, Regina Pacis e outros.

 

"Para que o trânsito fique melhor, os cidadãos devem conhecer e obedecer cada vez mais as regras. Quanto mais sabe, mais obedece", revela um dos idealizadores do projeto, o empresário Sérgio Damasio.

 

As escolas ou organizações interessadas em receber este projeto devem entrar em contato pelo 99998-5522.

 

A iniciativa é da ASTRANS e da Corretora Damapi, com apoio da Petrolub, Trevo Alimentos, Freelance Diesel, Link Monitoramento e SEP Recapagem.

 

NACIONAL - O Brasil é o quinto país no ranking dos recordistas em mortes no trânsito, precedido por Índia, China, EUA e Rússia e seguido por Irã, México, Indonésia, África do Sul e Egito. Juntos, os dez são responsáveis por 62% das mortes por acidente no trânsito em todo o mundo.

 

De acordo com o Relatório Global de Segurança no Trânsito, publicado pela OMS recentemente, mais de 80 países membros conseguiram reduzir o número de vítimas fatais com leis fortes, punições mais severas e iniciativas de educação como esta.

 

Em sentido horário: uma apresentação do Grupo Drama de Teatro; palestra na Casa da Cultura; e o coordenador do projeto, Helder Lopes, em uma das escolas visitadas.

 

imagem

 

 

imagem

 

por Leo Campolina

Veja Mais